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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Casal de Mogadouro detido por ter alegadamente escravizado portugueses em Espanha

Um casal com 46 e 41 anos, e o filho, de 18 anos, também naturais de Mogadouro, foram detidos no âmbito de uma operação levada a cabo pela Polícia Judiciária do Porto, com a colaboração das autoridades espanholas por estarem  fortemente indiciados pela prática continuada de crime de tráfico de pessoas para exploração laboral”, numa propriedade situada na província de Léon, em Espanha.
De acordo com o Jornal de Notícias (JN),  os seis portugueses escravizados “tiveram de trabalhar, durante dez meses, sem salário, 15 horas por dia, dormindo em cima de palha num celeiro”, na localidade de Palácios de Fontecha.

A investigação da Polícia Judiciária (PJ) do Porto permitiu a libertação dos seis escravizados e a detenção de um casal e do filho, que usavam violência e exibiam armas para mantê-los em cativeiro.

 Moradores da localidade de Palácio de Fontecha, nos arredores de León, ouvidos pelo JN, dizem que os seis escravizados trabalhavam essencialmente nas vinhas. 

Segundo a Polícia Judiciária, “a maioria das vítimas apresentava um perfil de debilidade económica e mental, bem como problemas de alcoolismo ou toxicodependência”, estando agora entregues aos cuidados de instituições de apoio social. 

Escrito por Brigantia

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