Os médicos que optem por trabalhar no interior e noutras zonas onde há falta de especialistas vão ganhar mais cerca de 1.100 euros mensais.
Segundo o Jornal de Notícias de hoje, o Ministério da Saúde está disposto a pagar um acréscimo de 40% no salário, tendo por referência a remuneração base atribuída a quem inicia a carreira.
Entre outras medidas, os clínicos terão direito a mais dois dias de férias no imediato e ganharão mais um dia por cada cinco anos de serviço.
A mudança da família também será acautelada. O “cônjuge ou pessoa com quem viva em união de facto” terá “preferência no preenchimento do primeiro posto de trabalho para o estabelecimento de saúde”, desde que possua qualificações para o cargo.
O plano para os médicos integra um conjunto de 155 medidas de choque de curto e de médio prazo para o interior.
O Orçamento de Estado para 2017 contemplará a isenção de IRC durante cinco anos às “microentidades” que se instalem no interior e a redução em 5% do IRC para as “micro, pequenas e médias empresas com sede e atividade principal” nestes territórios.
As empresas que contratem “simultaneamente” jovens desempregados e desempregados de longa duração receberão um “apoio” estatal.
Informação CIR (Rádio Ansiães)
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