Até sexta-feira em Bragança é possível conhecer as mais diversas experiências científicas na II feira das ciências.
A iniciativa que começou ontem é organizada pelo centro de Ciência Viva de Bragança e conta com a participação de cerca de uma dezena de instituições, a maioria de ensino. E aqui são os alunos que mostram o que aprenderam nesta área aos colegas.
“Usando uma pilha fazemos curto-circuito na palha-de-aço e pega fogo, que é mais ou menos o que acontece quando se dão incêndios em casa a partir de curto circuitos”, explica um dos alunos.
E alguns visitantes ficam tão maravilhados que garantem que a ciência fará parte do futuro.
“Aprendi muita coisa, adoro ciências, porque a ciência tem explicações lógicas mas às vezes também parece magia”, disse Tiago Rodrigues, de 6 anos.
A directora do Centro de Ciência Viva de Bragança, Ivone Fachada, explica que o objectivo da iniciativa é estimular o interesse pelas ciências em particular junto da comunidade escolar.
“Esta feira consiste numa grande mostra de ciência experimental, que é desenvolvida nas escolas ou nas instituições participantes ao longo do ano e que culmina nesta grande feira de ciências. Também o Instituto Politécnico de Bragança fez questão de estar cá os três dias com as quatro escolas e isso demonstram a confiança que depositam no Centro Ciência Viva mas também no trabalho experimental que é desenvolvido e a importância de abrir as portas da universidade à comunidade”, destacou ainda.
Ao longo de três dias são esperados cerca de 3000 visitantes na II edição da feira das ciências que decorre no largo do município, em Bragança.
Escrito por Brigantia
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