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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Projeto Floresta Comum com candidaturas até 30 de setembro

Até 30 de setembro que estão a decorrer as candidaturas à Bolsa Nacional de Espécies Florestais Autóctones, promovida pela Quercus, pela UTAD e pelo Instituto da Conservação da Natureza e Florestas – ICNF.
Este é um projeto denominado de Floresta Comum e decorre desde 2012 tendo como objetivo reflorestar o país em especial as áreas ardidas como refere João Branco presidente da Quercus, acrescentando ser também um meio para “sensibilizar a população para a importância da floresta nativa.” “Claro que não é suficiente, admite João Branco, apesar de a considerar “um contributo”. Um dos problemas no que toca aos incêndios, acrescenta ainda o ambientalista, está ligado com a “existência de florestas industriais, que são monoculturas enormes, que quando ardem causam fogos de grandes dimensões”. Por isso, a Quercus defende que em todas as plantações haja um mínimo de 20% de espécies autóctones.

Esta bolsa de árvores está aberta a todas as entidades que possuam floresta como autarquias e baldios. Cerca de 212 mil árvores vão ser disponibilizadas este ano com o objetivo de incentivar a criação de uma floresta portuguesa mais sustentável e capaz de criar equilíbrio entre o ecossistema e a produção florestal.

Informação CIR (UFM)

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