Até 30 de setembro que estão a decorrer as candidaturas à Bolsa Nacional de Espécies Florestais Autóctones, promovida pela Quercus, pela UTAD e pelo Instituto da Conservação da Natureza e Florestas – ICNF.
Este é um projeto denominado de Floresta Comum e decorre desde 2012 tendo como objetivo reflorestar o país em especial as áreas ardidas como refere João Branco presidente da Quercus, acrescentando ser também um meio para “sensibilizar a população para a importância da floresta nativa.” “Claro que não é suficiente, admite João Branco, apesar de a considerar “um contributo”. Um dos problemas no que toca aos incêndios, acrescenta ainda o ambientalista, está ligado com a “existência de florestas industriais, que são monoculturas enormes, que quando ardem causam fogos de grandes dimensões”. Por isso, a Quercus defende que em todas as plantações haja um mínimo de 20% de espécies autóctones.
Esta bolsa de árvores está aberta a todas as entidades que possuam floresta como autarquias e baldios. Cerca de 212 mil árvores vão ser disponibilizadas este ano com o objetivo de incentivar a criação de uma floresta portuguesa mais sustentável e capaz de criar equilíbrio entre o ecossistema e a produção florestal.
Informação CIR (UFM)
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