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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Produtores de castanha reúnem-se para discutir problemas da produção e comercialização

É chamado por muitos o “ouro da montanha”. A castanha é o produto com a mais elevada rentabilidade económica, dos concelhos da terra fria transmontana. Entre esta sexta e domingo, as aldeias de Parâmio e Vilarinho, no concelho de Bragança, vão ser sede de um encontro para discutir o cenário em que vivem actualmente os produtores de castanha da terra fria, no primeiro encontro de produtores de castanha de Trás-os-Montes.
Carlos Fernandes, presidente do Agrupamento de Produtores de castanha de Transbaceiro e um dos promotores da iniciativa, explica que é preciso alertar os produtores para vários problemas como por exemplo as quebras na produção devido à seca.

“Se as condições climatéricas que se tem vindo a registar não se alterarem no próximo mês e meio a produção de castanha pode cair de forma acentuada, devido à seca extrema”, referiu

Em relação aos problemas de comercialização, Carlos Fernandes é assertivo em apontar

Carlos Fernandes, é assertivo em apontar que “toda a gente ganha dinheiro com as castanhas menos os produtores. E por isso o melhor é pôr os produtores a discutir com as entidades da área, para que se possam encontrar caminhos diferentes dos percorridos até aqui”.

Outros assuntos como, a importância económica do sector, os postos de trabalho criados ou os incêndios, que afectam plantações inteiras, serão ainda abordados.

De entre os convidados, está prevista a presença, do ministro da Agricultura, Capoulas Santos, do ex-presidente Instituto de Conservação da Natureza, Carlos Guerra, dos investigadores do Instituto Politécnico de Bragança e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Dionísio Gonçalves, Eugénia Gouveia e José Laranjo e do secretário de estado da administração Interna, Jorge Gomes. 

Escrito por Brigantia

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