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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Produção de leite quebra um terço devido à seca no Planalto Mirandês

Os produtores de leite do Planalto Mirandês declararam-se hoje preocupados com os efeitos da seca no setor, admitindo a redução em cerca de um terço da atual produção, estimada em 45 mil litros/dia.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação de Produtores de Leite do Planalto Mirandês (APLPM), João Henriques, disse que “começa a ser preocupante” a falta de água e de pasto nas explorações agrícolas.

"Em quase todos os locais de pastoreio não há água nem alimento e a produção vai ficar reduzido em cerca de um terço", frisou o também produtor leiteiro.

Outras das preocupações referidas passa pelo atraso nas sementeiras de cereais e forragens devido à falta de água.

"Se não chover bastante a partir da segunda quinzena de outubro, o próximo ano agrícola está comprometido no que respeita à produção de forragens e cereais", indicou o dirigente.

A produção de leite e cereal ainda é uma das principais fontes de riqueza do território do Nordeste Transmontano.

Segundo João Henriques, já poucas ribeiras correm no território do Planalto Mirandês, e os poços estão muito aquém das suas capacidades, já que os lençóis freáticos começam a secar.

"Há ribeiros que nunca tinham secado, mas que hoje não correm. As nascentes de água estão muito longe dos seus tempos áureos", frisou João Henriques.

Para fazer face às dificuldades há já agricultores quem começam a comprar palha para armazenar para o inverno.

A APLPM abrange os concelhos de Mogadouro, Miranda do Douro e Vimioso.

Agência Lusa

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