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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

"É imperioso que nos deixemos de capelinhas e começar a trabalhar em rede aqui em Trás-os-Montes", diz António Júlio Andrade

Foi editado em Setembro de 2015 e apresentado este fim-de-semana numa das terras transmontanas que mais destaque dá à herança cultural judaica.
Torre de Moncorvo recebeu a apresentação do livro Judeus em Trás-os-Montes: A Rua da Costanilha, da autoria de António Júlio Andrade e Maria Fernanda Guimarães, uma obra que resulta da investigação dos dois autores sobre a cultura judaica.
O autor admite que outras obras poderão ser lançadas porque ainda há documentos para revelar.
“ Certamente se Deus nos der vida e saúde havemos de escrever mais livros. Há muita documentação, temos obrigação de dar a conhecer as coisas, já que investigámos temos de publicar”, disse.
Para António Júlio Andrade é importante que se crie uma rede sobre os estudos e obras judaicas na região em vez de cada localidade fazer um trabalho isolado.
“Nós lemos mais de mil processos mas na Torre do Tombo há mais 40 mil processos. Do que lemos, associado ao conhecimento que vamos tendo aqui da região. É imperioso é que nos deixemos de capelinhas e começar a trabalhar em rede aqui em Trás-os-Montes. É incrível como em Carção se fez um museu e está quase ao abandono, é incrível como em Bragança se inaugura um centro de documentação que praticamente não documenta nada. Isso é que é problema, nós temos de começar a trabalhar em rede Moncorvo, Bragança, Vila Real e todas as terras de Trás-os-Montes.        
A opinião de um dos estudiosos da cultura judaica e sefardita em Trás-os-Montes que considera necessário potenciar todos os trabalhos à volta desta temática com a criação de uma rede que una todos os municípios com trabalho na área.

Escrito por Brigantia

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