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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Virgem Suta atuam no Teatro Municipal de Bragança a 7 de dezembro

O ano ainda não terminou, mas os Virgem Suta já acumulam muitos quilómetros de estrada. Ao longo de 2017, a banda de Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda deu concertos um pouco por todo o país. Agora, é a vez de Bragança “cantar até cair”, no dia 7 de dezembro. O espetáculo acontece no Teatro Municipal de Bragança e está marcado para as 21h.
Em palco, Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda brindam-nos com uma sonoridade luminosa e bem-humorada, capaz de nos deixar de alma cheia e sorriso rasgado de orelha a orelha, mesmo nos dias mais negros. 

Na bagagem, a dupla de Beja – que em palco se faz acompanhar por Hélder Morais, Bruno Vasconcelos e Jorge Costa – levará canções incontornáveis como “Dança de Balcão”, “Linhas Cruzadas”, “Maria Alice”, “Ela Queria” ou “Dia Sim”. 

A história dos Virgem Suta não é a história normal das bandas de hoje em dia. Não foram descobertos através do Myspace, não fizeram uso das autoestradas da informação para conquistar os milhares de fãs. Valeram-se de duas guitarras, da voz e da quase “ousadia” de uma mão cheia de canções e, sem exageros líricos, as suas autoestradas foram outras. 

Não descartam a tradição, transpiram portugalidade e assumem-no. Mas são tão contemporâneos que a raiz portuguesa só lá está porque não têm outro remédio. Não tenhamos dúvidas que se fossem espanhóis, tocariam castanholas. Assim, tocam adufe e cavaquinho porque é isso que lhes é natural. A isto aliam uma ironia que aparece a espaços, insólita, não de riso fácil, mas daquele que só é esboçado depois de se ter desconstruído a mensagem.

in:noticiasdonordeste.pt

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