O ano ainda não terminou, mas os Virgem Suta já acumulam muitos quilómetros de estrada. Ao longo de 2017, a banda de Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda deu concertos um pouco por todo o país. Agora, é a vez de Bragança “cantar até cair”, no dia 7 de dezembro. O espetáculo acontece no Teatro Municipal de Bragança e está marcado para as 21h.
Em palco, Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda brindam-nos com uma sonoridade luminosa e bem-humorada, capaz de nos deixar de alma cheia e sorriso rasgado de orelha a orelha, mesmo nos dias mais negros.
Na bagagem, a dupla de Beja – que em palco se faz acompanhar por Hélder Morais, Bruno Vasconcelos e Jorge Costa – levará canções incontornáveis como “Dança de Balcão”, “Linhas Cruzadas”, “Maria Alice”, “Ela Queria” ou “Dia Sim”.
A história dos Virgem Suta não é a história normal das bandas de hoje em dia. Não foram descobertos através do Myspace, não fizeram uso das autoestradas da informação para conquistar os milhares de fãs. Valeram-se de duas guitarras, da voz e da quase “ousadia” de uma mão cheia de canções e, sem exageros líricos, as suas autoestradas foram outras.
Não descartam a tradição, transpiram portugalidade e assumem-no. Mas são tão contemporâneos que a raiz portuguesa só lá está porque não têm outro remédio. Não tenhamos dúvidas que se fossem espanhóis, tocariam castanholas. Assim, tocam adufe e cavaquinho porque é isso que lhes é natural. A isto aliam uma ironia que aparece a espaços, insólita, não de riso fácil, mas daquele que só é esboçado depois de se ter desconstruído a mensagem.
in:noticiasdonordeste.pt
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