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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Fase Charlie poderá ser alargada e antecipada

A Fase Charlie, período crítico de incêndios, vai ser alargada. A época crítica de combate a incêndios florestais está a ser analisada pelo governo.
A garantia é dada pelo secretário de Estado da Proteção Civil. A época crítica de incêndios florestais deva passar a começar em junho. O secretário de Estado da Proteção Civil admite que a época crítica de incêndios florestais deva passar a começar em junho. No entanto, José Artur Neves assegura que o dispositivo de combate estará preparado para atuar durante períodos mais alargados:

"Temos quase já 200 equipas de intervenção permanente espalhadas por todos os concelhos do país. A intenção é que todos os concelhos do país tenham pelo pelo menos uma equipa de intervenção permanente. Este ano pretendemos 40 equipas até 2020 garantir as restantes, para garantir uma equipa permanente por cada concelho. " José Artur Neves, Secretário de Estado da Proteção Civil

 O objectivo é que não se dê tempo aos incêndios de progredir. José Artur Neves admite também que já não tem muita lógica haver fases de combate a incêndios.

"As fases que existem já não fazem muito sentido nalgumas circunstâncias, e portanto também aí nós estamos a estruturar todas as equipas, no sentido de ter uma visão alargada
e não cingirmos às fases particulares dos incêndios, que comprovadamente pelo ano que passou já não temos que ter balizas propriamente definidas e temos que estar preparados e actuar no momento exigido", explica o Secretário de Estado da Proteção Civil

Até 2017, a época crítica em incêndios florestais, denominada Charlie, começava a 1 de julho e terminava a 30 de setembro, estando o ano dividido em cinco fases de combate.

Escrito por: Brigantia

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