Os vereadores eleitos pelo Movimento Unidos por Carrazeda criticam o executivo social-democrata do Município por ter recusado uma proposta para dialogar com o Instituto Politécnico de Bragança e com Instituto de Emprego e Formação Profissional.
O vereador do Unidos por Carrazeda, Frederico Meireles, explica que o objectivo destes contactos era pôr a funcionar outros cursos nas instalações da extinta Escola Profissional de Ansiães, que encerrou o ano passado.
“Pretendemos contribuir para que fosse encontrada um solução para esse espaço, foi o que nós propusemos. Não foi esse o entendimento do executivo”, afirmou o vereador da oposição.
Os vereadores da coligação desenvolveram contactos informais com as duas instituições para fazer regressar a formação ao edifício da antiga escola e dizem ter encontrado abertura do IPB e IEFP que “requeria trabalho por quem de direito, a nível politico e técnico, para se encontrar uma plataforma de acordo que servisse as partes como é normal”.
Por sua vez, o presidente do Município de Carrazeda, João Gonçalves, justifica que recusou a proposta do Unidos por Carrazeda por não ter conteúdo.
“Não recusei nenhum tipo de diálogo. Perante uma proposta dos vereadores da oposição que considero uma proposta vazia, que não tem nada de concreto e feita por pessoas que não representam nenhuma dessas instituições, disse que votava contra”, afirmou o autarca.
O presidente da Câmara assegura que o executivo vai continuar a trabalhar para que o edifício volte a ter ensino.
A Escola Profissional de Ansiães abriu em 1999 e fechou o ano passado.
Escrito por Brigantia
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