De um lado o Instituto Nacional da Conservação da Natureza que propõe manter o atual Plano de Ordenamento e do outro as populações e o autarca de Bragança que exigem uma revisão das regras e dos procedimentos no Parque.
Em causa está o que dizem ser um conjunto de burocracias e desigualdades, em relação aos Planos de Ordenamento de outros parques naturais do país.
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