“Sim, em termos de visitantes e de conhecimento o certame tem crescido, paulatinamente temos feito o nosso caminho.
Temos vários stands com folar e azeite, os dois produtos que dão nome ao certame e são o ex libris da região. Também vai estar patente o fumeiro regional, com dois ou três expositores, vamos ter queijos da região, inclusive com um expositor que vem com queijo exclusivo da Serra da Estrela.
Também temos artesanato.
Quanto à certificação do Folar de Izeda, uma pretensão antiga da autarquia de Bragança e da ADRI que ainda não alcançada, Rui Simão confessa que, embora não seja um processo fácil, ainda não desistiram.
“Andamos a batalhar, o que não quer dizer que tenhamos desistido, mas estamos agora numa fase de maior reflexão quando a isso. Isto porque é complicado certificar um produto quando a maioria são sazonais. Assim sendo, quando tentamos fazer a certificação dos mesmos, esbarramos sempre nas mesmas questões de fabrico, nomeadamente no que respeita às instalações que não reúnem as condições exigidas pela lei para certificar este produto.
Na minha opinião, como presidente da associação e promotor deste certame, só faria sentido certificar o Folar de Izeda se todo ele o fosse, pois um em exclusivo não faz sentido. Por isso, estamos em stand by.”
São 30 os expositores que este ano marcam presença no espaço coberto da feira, que de amanhã e domingo dão destaque ao Folar e ao Azeite, mas também a outros produtos regionais.
A animação fica a cargo dos Gaiteiros de Santulhão em permanência durante os dois dias. Amanhã a noite, às 22h sobe ao palco a artista Linda e domingo às 14h30 o grupo Chama Musical.
Escrito por ONDA LIVRE
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