A competição serviu para homenagear uma figura emblemática do futebol distrital, Joaquim Barros, antigo jogador e treinador do Alfandeguense.
Carlos Damasceno considera que foi uma boa iniciativa e que só peca por tardia.
“Acho que esta homenagem já devia ter acontecido. É uma pessoa que teve e tem uma grande importância no Alfandeguense, sempre se dedicou ao futebol. Podia ter ido para outros sítios e não o fez. É uma homenagem mais que merecida”.
Carlos Damasceno jogou com Joaquim Barros no Alfandeguense e realça o lado humano do antigo atleta.
“Foi gratificante ter jogado com o Joaquim Barros. Na altura era um craque, tanto no Bragança, como no Macedo ou Mogadourense. É um grande homem”.
Tomané, que jogou com Joaquim Barros no C.A. Macedo de Cavaleiros em 1984, ano do famoso jogo com o Benfica para a Taça de Portugal, não poupou elogios à velha glória do futebol distrital.
“Foi alguém de quem sempre gostei muito e que me ajudou imenso na altura que cheguei a Macedo de Cavaleiros. É um excelente ser humano”.
Quanto a Joaquim Barros mostrou-se emocionado e surpreendido com a homenagem.
“Nem sei o que dizer. Estou muito feliz, mas não contava com nada disto”.
Joaquim Barros destacou-se como jogador no G.D. Bragança, C.A. Macedo de Cavaleiros, Mogadourense e Alfandeguense e ainda como treinador da formação de Alfândega da Fé.
No torneio de homenagem marcaram ainda presença antigos jogadores e treinadores, como Tojê Cepeda, do GDB.
O I Torneio Juvenil Joaquim Barros foi organizado pela Casa do Benfica de Alfândega da Fé, Núcleo Sportinguista, Associação Recreativa Alfandeguense e município.
Susana Madureira / Fotos de SM e Luís Moreira
Escrito por Brigantia
Foto do Barros na equipa do G.D.B.
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