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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Bragança apresenta uma taxa de financiamento de empresas acima da média nacional

O presidente da Caixa Geral de Depósitos diz que o banco em Bragança tem uma taxa de financiamento de empresas acima da média nacional.
Paulo Macedo esteve ontem em Bragança para o VXIII Encontro Fora da Caixa, que debateu os grandes desafios da economia de Trás-os-Montes.

O responsável da caixa não quis falar sobre os encerramentos dos balcões do banco público, mas garantiu que a presença dos gabinetes de empresas da Caixa não diminuiu:

“A Caixa contribui de uma forma decisiva para o sucesso das nossas empresas, através do financiamento, da proximidade e do apoio que presta. O gabinete de empresas da caixa mantém-se exactamente o mesmo, apesar do ajustamento que têm sido feito, no apoio aos empresários, quer através das exportações, de créditos, seguros e de financiamento. O financiamento em Bragança, às empresas é acima da nossa cota e acima da média nacional. Por isso, há um apoio muito concreto”, referiu o responsável da Caixa Geral de Depósitos.

Paulo Macedo referiu que a caixa tem crescido a nível digital mas considera que a aposta no e-banking tem de ser ainda maior:

“A caixa precisa de investir muito mais como toda a banca portuguesa. Nós não podemos dizer, designadamente no espaço mediático, que há grandes desafios e que as Fintech vêm aí e que vão tirar o negócio aos bancos. Os bancos só vão ficar com os depósitos que é um negócio não lucrativo. O que os banco devem fazer é ter uma estrutura física que seja ajustada e ao mesmo tempo preparar os clientes, nomeadamente os digitais que cada vez são mais”, acrescentou Paulo Macedo.

O despovoamento e as assimetrias territoriais, mas também os exemplos positivos do ensino superior e do aumento das exportações, marcaram o debate numa sessão que reuniu empresários locais, economistas e investigadores.

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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