O presidente da Caixa Geral de Depósitos diz que o banco em Bragança tem uma taxa de financiamento de empresas acima da média nacional.
Paulo Macedo esteve ontem em Bragança para o VXIII Encontro Fora da Caixa, que debateu os grandes desafios da economia de Trás-os-Montes.
O responsável da caixa não quis falar sobre os encerramentos dos balcões do banco público, mas garantiu que a presença dos gabinetes de empresas da Caixa não diminuiu:
“A Caixa contribui de uma forma decisiva para o sucesso das nossas empresas, através do financiamento, da proximidade e do apoio que presta. O gabinete de empresas da caixa mantém-se exactamente o mesmo, apesar do ajustamento que têm sido feito, no apoio aos empresários, quer através das exportações, de créditos, seguros e de financiamento. O financiamento em Bragança, às empresas é acima da nossa cota e acima da média nacional. Por isso, há um apoio muito concreto”, referiu o responsável da Caixa Geral de Depósitos.
Paulo Macedo referiu que a caixa tem crescido a nível digital mas considera que a aposta no e-banking tem de ser ainda maior:
“A caixa precisa de investir muito mais como toda a banca portuguesa. Nós não podemos dizer, designadamente no espaço mediático, que há grandes desafios e que as Fintech vêm aí e que vão tirar o negócio aos bancos. Os bancos só vão ficar com os depósitos que é um negócio não lucrativo. O que os banco devem fazer é ter uma estrutura física que seja ajustada e ao mesmo tempo preparar os clientes, nomeadamente os digitais que cada vez são mais”, acrescentou Paulo Macedo.
O despovoamento e as assimetrias territoriais, mas também os exemplos positivos do ensino superior e do aumento das exportações, marcaram o debate numa sessão que reuniu empresários locais, economistas e investigadores.
Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro
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