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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Centro de Fotografia Georges Dussaud tem duas novas exposições em mostra

"Ex-Voto" e "Douro" são as duas novas exposições que o Centro de Fotografia Georges Dussaud, em Bragança, está a acolher.
A primeira, é de Lucília Monteiro, fotojornalista madeirense, que está há mais de 30 anos radicada na cidade do Porto. O trabalho foi feito no âmbito de uma tese de mestrado em fotografia. A exposição é composta por fotografias aos objectos de cera que as pessoas prometiam aos seus santos. Lucília Monteiro explica que esta é uma tentativa de reflecção sobre a necessidade que o Homem tem de se representar.

“São fragmentos de cera que as pessoas prometem aos seus santos e é um objecto que está a cair em desuso, só os mais antigos é que usam. Eu tentei reflectir esta necessidade que o homem tem de se representar. Antigamente representavam-se com estes objectos que eram anónimos e agora ao longo dos anos, com o aparecimento da fotografia digital, as pessoas começaram a representar com as próprias fotografias”, contou Lucília Monteiro.

A segunda exposição pertence ao fotógrafo francês que dá nome ao centro de fotografia brigantino. Quanto ao "Douro", foi guiado por Miguel Torga que Georges Dussaud conheceu. As imagens que dão vida à exposição representam os registos do quotidiano das gentes e o ciclo dos trabalhos da vinha e do vinho. Segundo Jorge da Costa, director do centro de fotografia, esta exposição mostra outras temáticas do fotógrafo.

“O Centro de Fotografia Georges Dussaud tem-se dedicado intensamente à sua obra. Procuramos que haja uma mudança de acerco expositivo até porque a obra do fotógrafo francês é vastíssima e para o público ter oportunidade de contactar com outros temas que ele tratou ao longo da sua carreira. São 75 fotografias da colecção do Museu do Douro”, explicou o director do museu.

A primeira exposição está patente no centro de fotografia até 30 de Setembro, já a segunda pode ser visitada até dia 7 de Outubro.

Escrito por Brigantia
Carina Alves

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