São 20 as entidades do Serviço Nacional de Saúde que, a partir do próximo ano, passam a ter a valência de hospitalização domiciliária, que vai permitir aos doentes que recuperem da sua doença aguda em casa, recebendo todos os cuidados hospitalares necessários.
Esta é uma prática recente em Portugal, e neste momento apenas o hospital Garcia de Orta a desenvolve.
Este modelo, de alternativa ao internamento convencional, é usado em vários países e traz várias vantagens, entre elas: evitar infeções hospitalares multirresistentes, reduzir os custos de internamento e gerir as camas disponíveis para o tratamento de doentes agudos.
Uma técnica diferente do apoio social no domicílio que já existe no Serviço Nacional de Saúde, uma vez que incide sobre a fase aguda de uma doença ou sobre a agudização da doença crónica.
Um compromisso assinado no início deste mês pelo Presidente do Conselho de Administração, Dr. Carlos Vaz.
Foto: ULS Nordeste
Escrito por ONDA LIVRE
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