quarta-feira, 31 de julho de 2019

Músico rende-se a Bragança e dedica álbum ao “Reino Maravilhoso”

Chama-se Rei Marte e é o mais recente projecto a solo de Simão Reis.
Com 28 anos, deixou há mais de dez a Trofa, a cidade que o viu nascer e rendeu-se a Bragança, que o acolheu e seduziu. É à cidade e a toda esta região que dedica o “Reino Maravilhoso”, álbum que é fruto deste Rei Marte. Simão tem ainda outros três projectos a solo, integra a banda Raiva Rosa e escreve para Yvette Band, grupo do qual também já fez parte. Segundo conta são as várias ideias que tem que o fazem criar ainda mais.

“Só em Bragança é que o céu fica vermelho e cor-de-rosa quando o sol se está a pôr. Isso é das coisas mais bonitas que já vi, só aqui é que há estas pequeninas coisas”, conta.

Além do single, com o mesmo nome que o álbum, podem ainda ouvir-se “Marta”, “Não Pensei Muito” e “Porquê Rei Marte?”. Um trabalho que pretende mostrar que é nesta cidade que está bem.

Simão Reis pretende, de alguma forma, tocar as pessoas e mostrar que o que canta é comum tanto a ele quanto a quem o ouve.

“Deixar as pessoas a chorar ou a sorrir. É isso que a música dos outros me faz. Quero que tenham a noção que estou a viver um sentimento que elas também passam”, explicou o músico.

Simão Reis tem 28 anos, veio para Bragança estudar música, curso que não chegou a acabar por se ter envolvido em diversos projectos musicais. Os Ornatos Violeta servem-lhe de inspiração. Manuel Cruz, vocalista desta banda, é quem mais admira em termos de composição. O projecto Rei Marte materializou-se apenas este mês. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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