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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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terça-feira, 1 de outubro de 2019

CIM Terras de Trás-os-Montes cria plataforma empresarial

A Comunidade Intermunicipal (CIM) Terras de Trás-os-Montes vai disponibilizar até ao final de outubro uma plataforma digital com as oportunidades de investimento no território que abrange nove concelhos, foi hoje anunciado.
A plataforma InnovTek foi apresentada hoje no Instituto Politécnico de Bragança, a entidade que vai gerir a Plataforma Regional de Promoção do Espírito Empresarial com toda informação sobre as áreas industriais e oportunidades para investimento, como indicou o presidente da CIM, Artur Nunes.

Segundo disse, esta é a primeira plataforma do género supramunicipal neste território que disponibilizará toda a informação centralizada aos investidores e empreendedores sobre os parques industriais existentes nos nove concelhos, nomeadamente Bragança, Vinhais, Vimioso, Miranda do Douro, Mogadouro, Alfândega da Fé, Mirandela, Macedo de Cavaleiros e Vila Flor.

“Pode haver a necessidade de saber se a instalação de uma empresa pode ser em Vinhais, ou pode ser em Alfândega da Fé, ou Miranda do Douro, ou em Bragança. Temos essa informação concreta sobre terrenos disponíveis, facilidades de apoio ao investimento, se há pré projetos, se há armazéns disponíveis”, concretizou.

A Comunidade Intermunicipal quer assumir aqui “um papel de promoção, captação de investimento e fixação de empresas no território”.

“Nós tínhamos muitas dúvidas, nomeadamente quando falavam connosco sobre o potencial de investimento e, neste momento, através desta plataforma, deste instrumento vamos ter aqui informação muito concreta sobre as oportunidades de investimento nas Terras Trás-os-Montes”, acrescentou o presidente da CIM.

A plataforma, como disse, indicará aos interessados, “onde estão as áreas industriais com informação sobre terrenos disponíveis, custo metro quadrado, valores de construção, permitirá uma informação comparativa de cada concelho”.

“[O investidor] não precisa de ir aos locais, tem esta informação centralizada e pode, a partir daí, tomar decisões de onde é que pode investir e onde lhe interessa mais investir”, sustentou.

Entre a informação disponibilizada constarão também o número de empresas instaladas, número de trabalhadores, e o tipo de atividades, que pode ser de interesse para outras que se queiram instalar ao pé de uma empresa que já existe e que pode ser complementar.

A plataforma poderá vir a incorporar diferentes projetos supramunicipais relacionados com o setor empresarial como o que a CIM reclama no Plano Nacional de Investimentos (PNI) para a década de 20/30 para a criação de centros logísticos, que concentrem a produção para o escoamento a mais baixos custos.

“Aquilo que nos dizem muitas vezes os operadores de logística de transportes é que [os camiões] vêm cheios, a fazer a distribuição, e vão vazios, o que tem um custo de transporte acrescido. Se nós criarmos centros logísticos, ou dentro da própria área industrial ou agregando um conjunto de áreas industriais, o custo de transporte diminui e há vantagens competitivas”, concretizou.

O presidente da CIM Terras de Trás-os-Montes pretende chamar diferentes parceiros regionais para esta plataforma “para desenvolver projetos integrados supra concelhios e que permita, de uma vez por todas, trabalhar mais a nível distrital, ao nível da comunidade e menos olhando apenas para o próprio umbigo”.

in:diariodetrasosmontes.com
C/Agência Lusa

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