Carvalho-negral centenário. Apanha de bolotas. Fotografia Palombar. |
Grupo de voluntários/as. Fotografia Armazém da Bolota. |
Do total de bolotas recolhidas, já plantámos 753 sobreiros e 162 carvalhos, que irão germinar, crescer e fazer renascer a floresta autóctone no nosso país.
Bolotas semeadas. Fotografia Palombar. |
Apanha de bolotas. Fotografia Armazém da Bolota. |
As árvores autóctones são árvores originárias do próprio território. Assim, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país. Carvalhos, medronheiros, castanheiros, azinheiras e sobreiros são exemplos de algumas árvores autóctones de Portugal.
As florestas autóctones estão mais adaptadas às condições do solo e do clima do território, sendo mais resistentes a pragas, doenças, longos períodos de seca ou de chuva intensa, em comparação com espécies introduzidas.
São também importantes lugares de refúgio e reprodução para um grande número de espécies de animais autóctones que estão em risco de extinção; ajudam ainda a manter a fertilidade do solo e o equilíbrio biológico das paisagens.
As florestas autóctones são fundamentais para regular melhor o ciclo hidrológico e a qualidade da água e, apesar de registarem um crescimento mais lento, quando bem desenvolvidas, são normalmente mais resistentes aos incêndios florestais.
As florestas autóctones são, por isso, essenciais ao equilíbrio dos ecossistemas locais!
Apanha de bolotas. Fotografia Armazém da Bolota. |
Bolota. Fotografia Armazém da Bolota. |
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