JOSÉ COELHO/LUSA |
O jornal assegura que a banca perdoou perto de 70% dos créditos: o Novo Banco fez um desconto (“haircut”) de cerca de 24 milhões dos mais de 34 milhões de euros em dívida e a Caixa Agrícola Mútuo desistiu de 11 milhões dos cerca de 15,9 milhões de euros que reclamava. Os credores comuns foram obrigados a perdoar grande parte dos seus créditos sobre a Varandas de Sousa, Galp (203 mil euros) e EDP (42 mil euros) incluídas. Os créditos ao Fisco e à Segurança Social serão pagos na totalidade.
Bruno Costa Pereira, administrador da insolvência da Sousacamp e da Varandas de Sousa, disse ao Jornal de Negócios que a solução “é a que melhor garante os interesses dos credores” e é também uma forma de garantir a “preservação do emprego” e da “continuidade deste player”.
Texto: Ana Cristina Marques
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