Esta foi mesmo uma das edições mais participadas de sempre, reflexo do trabalho feito pela equipa da capelania do Instituto Politécnico de Bragança (IPB).
“Este ano, a diferença que há é que já temos uma equipa do ensino superior a funcionar e mobilizou as pessoas de outra maneira.
Este ano notou-se uma forma diferente. Eles também vão passando a palavra e torna-se mais participativo”, explicou o Pe. Calado Rodrigues, capelão do IPB.
AGR
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