Foto: Pedro Rebelo |
Mora em Rihonor de Castilla e esta quarta-feira, pela primeira vez desde o encerramento das fronteiras devido à pandemia da Covid-19, pôde passar com a máquina agrícola para a homónima portuguesa, Rio de Onor, Bragança.
A aldeia comunitária raiana sempre foi uma exceção, e agora volta a sê-lo, com os governos português e espanhol a abrirem uma passagem duas vezes por semana para que a população possa tratar dos seus afazeres dos dois lados da fronteira. "Tenho gado em Portugal e colmeias na parte espanhola. E tenho de passar por este caminho, não há outro", explica Luís Miguel.
Tânia Rei
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