A ideia é apoiar financeiramente a instituição, para que seja dada uma melhor resposta às necessidades dos alunos.
Rui Correia, director do agrupamento, explica que, por causa da pandemia, o protocolo foi ajustado à realidade que se vive. Como algumas actividades, este ano, não se podem, para já, realizar, o valor que a escola recebeu é mais baixo.
“Tirámos algumas cláusulas, por exemplo a autarquia apoiava-nos com uma verba para o aquecimento, este ano retirámos isso, uma vez que a escola sede está em obras. Também havia uma parte dos suplementos alimentares que tínhamos que dar aos alunos carenciados e também aí fizemos uma redução”, explicou.
Apesar de os alunos estarem a ter aulas à distância, a verba para comprar cadernos e fichas de actividades não foi aumentada. Rui Correia explica que a necessidade sentida foi em termos de material informático, para disponibilizar a alguns alunos, mas que a câmara já colmatou a falha.
“A autarquia o ano passado adquiriu 40 computadores e agora precisamos de mais 20 e a autarquia já os adquiriu. Também em relação aos hotspots para os alunos terem internet em casa, também falámos com a autarquia e também nos forneceu isso”.
Segundo Luís Fernandes, presidente da câmara, com este protocolo, que é assinado anualmente, a autarquia pretende promover a educação e o bem-estar dos alunos, criando condições de igualdade para todos.
O protocolo abrange cerca de 500 alunos do concelho de Vinhais e serve para dinamizar actividades de animação lúdico-desportivas e projectos educativos, assim como ajudar na compra de cadernos e fichas de actividades e de material escolar, apoiar nas despesas com transportes escolares, entre outras medidas no âmbito da Acção Social Escolar.
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