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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Montanhas "em stress" devido à redução de lameiros e ao fogo intenso

 As montanhas estão, neste momento, “em stress”.
Esta foi uma das ideias avançadas na sessão “Ciência às Sextas”, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, por Carlos Aguiar. Segundo o professor do Instituto Politécnico de Bragança isto deve-se ao fogo intenso, que está afectar a dinâmica dos ecossistemas.

“São fogos muito quentes, que libertam muita energia e que têm um grande impacto, quer nos ecossistemas, quer no solo, na reserva de Carbono que estava no solo sob a forma de matéria orgânica”, explicou.

A redução da área dos lameiros para metade também está a contribuir para que a montanha esteja “em stress”.

O Parque Natural de Montesinho é uma das áreas onde se tem verificado uma redução dos lameiros. Para Carlos Aguiar a solução passa por manter os animais na montanha.

“Obviamente que manter os animais na montanha é muito importante. Na serra de Montesinho houve um abandono maciço dos lameiros e é preciso recuperá-los. Para isso temos que ter uma produção animal que seja barata, mas os serviços ecossistémicos prestados por esses criadores tem que ser pagos ou pelo Governo ou pela escolha dos consumidores”, acrescentou.

Assuntos abordados, na passada sexta-feira, na conferência “Conservação da flora e da vegetação em montanhas com gente”, do ICNF, com Carlos Aguiar como orador.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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