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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
Cantarinhas de Pinela podem acabar porque só já resta uma louceira
Estão em vias de deixar de ser manufaturas as célebres cantarinhas de Pinela, porque só resta uma louceira que as produz no concelho de Bragança.
O alerta partiu de Alex Rodrigues, autor do livro ‘A Cantarinha de Pinela”, apresentado na passada quarta-feira, 26 de maio durante a iniciativa Livros& Identidade da responsabilidade do Município de Bragança. “Preocupa-me esta situação. Em 1950 tínhamos nove louceiras a trabalhar em cerâmica e hoje só temos uma, que é a minha mãe (Julieta Rodrigues). Preocupa-me. Precisamos de pensar no futuro e não deixar cair esta peça artesanal que tem um simbolismo associado, porque é o símbolo da amizade e do amor”, descreveu Alex Rodrigues.
Glória Lopes
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