Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Com coroa de rosas desfolhadas, fugiste de mim, alma amada, sem aviso, sem dizer nada. Que destino triste te levou.
Porque partiste sem mim?
Sem ti, não sou bicho, nem gente, não sou flor e não sou nada, sou apenas alma penada, desgarrada e desvairada, que a tua alma arrastou.
Parti á tua procura, percorrendo caminhos e estradas até que a minha alma, de novo a tua alma encontrou.
Agora unidos para sempre, alma com alma, eternamente, desfrutemos docemente, do paraíso celeste, que a nossa alma gerou.
As rosas da tua coroa, mesmo sendo desfolhadas, seguem sendo lindas flores, que unem perfumes e pétalas, almas gémeas, ajoelhadas que trocam eternos beijos de amor.
Porque partiste sem mim?
Sem ti, não sou bicho, nem gente, não sou flor e não sou nada, sou apenas alma penada, desgarrada e desvairada, que a tua alma arrastou.
Parti á tua procura, percorrendo caminhos e estradas até que a minha alma, de novo a tua alma encontrou.
Agora unidos para sempre, alma com alma, eternamente, desfrutemos docemente, do paraíso celeste, que a nossa alma gerou.
As rosas da tua coroa, mesmo sendo desfolhadas, seguem sendo lindas flores, que unem perfumes e pétalas, almas gémeas, ajoelhadas que trocam eternos beijos de amor.
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