O objectivo é aumentar a competitividade das empresas e alavancar o crescimento dos negócios.
“Pretendemos melhorar a competitividade das empresas, por outro lado alavancar o crescimento internacional das empresas, através da sua presença nos mercados externos, através da criação suportes para oferta qualificada e inovadora dos produtos e procurando e promovendo oportunidades de negócio. Proporcionar experiências de internacionalização, através da participação em roadshows, por outro lado queremos criar uma rede de suporte e cooperação entre as empresas, através de protocolos com outras instituições, nomeadamente ensino superior”, explicou o coordenador do projecto, João Prates
Com este projecto pretende-se fazer chegar os produtos aos mercados da Alemanha, Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo e Espanha. As empresas serão contactadas para participar.
“Iremos contactar as empresas no sentido de elas integrarem este projecto, de qualquer forma as empresas têm os contactos, no site do Terras Altas de Portugal, das associações empresariais que podem contactar no sentido de formalizar a sua adesão”, acrescentou.
O presidente do NERBA, Hélder Teixeira, realçou a importância deste projecto para as empresas da região e explicou como a formação e uma boa gestão são pontos-chave para a internacionalização.
Hélder Teixeira referiu ainda que a região é das que tem mais certificações diversificadas, mas em pouca quantidade. Por isso, o presidente do NERBA entende que deve ser feita uma aposta neste sentido, até porque os produtos devem distinguir-se pela qualidade.
“Nós não podemos ir para o mercado convencional. Nós temos que ir para situações onde nos permite valorizar o nosso produtos de forma a criar mais-valias para as empresas e essas mais-valias não podem ter custos muito grandes porque temos que concentrar as empresas, dividindo os custos e tendo lá os nossos produtos”, referiu.
O projecto Terras Altas de Portugal, para além de Trás-os-Montes abrange também as regiões do Douro, Beiras e Serra da Estrela, Beira Baixa e Viseu Dão Lafões e está direccionado para as fileiras do vinho, azeite, fruta, carnes e enchidos, queijo e recursos silvestres.
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