Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Quando soletro as letras do teu nome, olho o infinito e parece-me ver o teu sorriso nas janelas do céu, na varanda da paz.
Os montes altivos e solitários exalam o perfume das urzes e o dia floresce lindo, pintado de verde esperança,
Adormeceu a noite onde escondi a tristeza e onde deixei brilhar a lua e as estrelas, na ombreira da minha loucura.
Quero voltar a viver na frescura das madrugadas, no orvalho da alegria.
Abrir os ouvidos dos meus sonhos e apagar as pegadas dos meus passos incertos.
Quero, abraçar a vida que corre e palpita e beijar de novo o sol que me aquece a alma.
Os montes altivos e solitários exalam o perfume das urzes e o dia floresce lindo, pintado de verde esperança,
Adormeceu a noite onde escondi a tristeza e onde deixei brilhar a lua e as estrelas, na ombreira da minha loucura.
Quero voltar a viver na frescura das madrugadas, no orvalho da alegria.
Abrir os ouvidos dos meus sonhos e apagar as pegadas dos meus passos incertos.
Quero, abraçar a vida que corre e palpita e beijar de novo o sol que me aquece a alma.
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