Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Vesti o céu com flores, pétalas de veludo e seda, bordadas com linhas de amores, amores sem cores nem dores.
Rasguei em pedaços o orgulho, vesti-me de primavera, nas ruas da ingratidão mendiguei um pouco de paz, vendi violetas e troquei malmequeres por sonhos coloridos.
Adormeci na pele de Agosto, acordei num castelo de areia.
Com as mãos doridas e suadas, ergui a coragem, saltei a barreira.
Nas bermas da vida, fui semear paciência para esperar o amor, a justiça e a razão. Depois, reguei e pintei tudo de branco, dei asas á imaginação.
Talvez numa outra vida, numa outra reencarnação, deixe de vender violetas, trocar malmequeres por sonhos, e crie uma empresa de amores-perfeitos, sem mentiras. Amores plenos de perfeição.
Rasguei em pedaços o orgulho, vesti-me de primavera, nas ruas da ingratidão mendiguei um pouco de paz, vendi violetas e troquei malmequeres por sonhos coloridos.
Adormeci na pele de Agosto, acordei num castelo de areia.
Com as mãos doridas e suadas, ergui a coragem, saltei a barreira.
Nas bermas da vida, fui semear paciência para esperar o amor, a justiça e a razão. Depois, reguei e pintei tudo de branco, dei asas á imaginação.
Talvez numa outra vida, numa outra reencarnação, deixe de vender violetas, trocar malmequeres por sonhos, e crie uma empresa de amores-perfeitos, sem mentiras. Amores plenos de perfeição.
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