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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Álvaro Cortez e Pedro Emanuel Pereira em concerto inovador no Teatro Municipal de Bragança

 Aos 28 anos, o percussionista Álvaro Cortez juntou-se ao pianista Pedro Emanuel Pereira para um espetáculo inovador, ‘Híbrido’, que chega esta quarta-feira ao Teatro Municipal de Bragança, incluído numa tournée com mais de 50 concertos e que irá passar ainda por Macedo de Cavaleiros, Mirandela ou Vinhais.


Álvaro Cortez é tido como um dos maiores percussionistas da sua geração a nível mundial enquanto Pedro Emanuel Pereira é descrito como um “brilhante pianista”, vencedor, entre outros, do concurso “PianoVoce” em Moscovo.

Álvaro Cortez começou a estudar música em Braga, aos 14 anos, onde fez um curso profissional concluído com 20 valores.

Daí passou à licenciatura, na Universidade do Minho, também na área da música, concluída também com a nota máxima.

Apostou, então, em formação internacional, concluindo dois mestrados, em Berlim, na Alemanha (onde estudou orquestra) e em Antuérpia, na Bélgica (onde estudou percussão a solo).

Neste momento é músico da orquestra da Ópera de Barcelona, depois de já ter estado três anos na Royal Antwerp Symphony.

Ao longo da sua carreira já venceu mais de 20 concursos, nacionais e internacionais.

Sobre o espetáculo que traz agora a Bragança, confessou ao Mensageiro que “nunca foi feito”.

“São três espetáculos diferentes. A ideia é desmistificar que a Música Clássica é chata. É música erudita, mas com influências de jazz, folk, etc. É uma adaptação de música de orquestra para piano. São três andamentos, é muito vivo e com muito ritmo”, garante o percussionista, que irá atuar no Teatro Municipal de Bragança esta quarta-feira, a partir das 21h00.

Para além da parte em conjunto com Pedro Emanuel Pereira, o pianista terá, também, uma intervenção a solo. Álvaro Cortez também tocará uma parte a solo, dedicada à música eletrónica.

Na próxima semana, será a vez de Macedo de Cavaleiros receber esta dupla consagrada.

António G. Rodrigues

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