Segundo o presidente da delegação, Duarte Soares, a juventude teve um papel activo na linha da frente de combate à covid-19. "A pandemia trouxe desafios diferentes aos quais não estávamos habituados e os jovens foram uma parte muito importante na resposta de primeira linha, tanto na testagem como na redução do isolamento social nas aldeias do nosso concelho".
No espaço de um ano, a delegação de Bragança tem vindo a aumentar o número de jovens voluntários, que actualmente são cerca de 140. Para Duarte Soares mais do que um grupo grande, é um grupo diversificado. "Temos uma base muito curiosa. É diversa em termos culturais, de origens de países. Esta multiculturalidade reflete-se numa tolerância enorme que os jovens colocam em toda a sua actividade".
O voluntário mais novo tem 14 anos e o mais velho mais de 70. Mas no que toca à actividade cívica, a idade é só um número. "É muito engraçado ver esta dinâmica nas aldeias, por exemplo, em que mais novos e mais velhos se juntam, num corpo humanitário de missão, que fortalece a cidade e que deve ser amplamente reconhecido e apoiado".
A Cruz Vermelha de Bragança voltou a ser distinguida pela intervenção cívica dos seus jovens voluntários. Desta vez, na Amadora, no âmbito do Dia Internacional do Voluntariado, na 13ª edição do Troféu Português do Voluntariado.
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