Devido à pandemia não aconteceu nos últimos dois anos, mas parece ter regressado em força nesta que é a vigésima edição. O pão foi o centro das atenções, mas também não faltou outros produtos endógenos como o fumeiro. As vendas parecem ter superado as expectativas.
“O negócio está bom. Há muita gente, já tínhamos saudades de conviver com as pessoas. O pão não chegou, podia ter vendido muito mais”, disse Teresa Pinto, uma das comerciantes.
“Correu muito bem, as pessoas aderiram muito bem. Houve muita gente, eu não estava à espera de tanta gente, mas foi bom”, referiu Albertina Neto, outra comerciante.
O presidente da União das Freguesias de Caçarelhos e Angueira admite mesmo que esta foi a melhor feira de sempre. Licínio Martins acredita que o sucesso se deve à diversidade do programa, que contou com chega de touros.
“É a diversidade é o ponto de partida para que a feira tenha sucesso, dentro da nossa cultura e da nossa tradição. Com um programa muito interessante que teve nas lutas de touros a principal referencia para a tarde de domingo e que trouxe muita gente aqui”, frisou.
O terceiro festival de gaita-de-foles também foi um sucesso, já que participaram 200 gaiteiros.
Está ainda a ser construído um novo pavilhão em Caçarelhos que permitirá alargar a Feira do Pão nos próximos anos.
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