Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Mãos e dedos vibrantes, cheios de seiva e de fé, lançam sementes nas cinzas fecundas. Na frescura da terra esvoaçam pássaros de esperança.
Nos rios, peixes vermelhos desovam, e o lume arde na lareira das casas renascidas das trevas.
Na noite serena adormecem as sombras. Os olhos abrem-se e descongelam nas órbitas descontínuas.
O silêncio rasga o peito e sai a palavra paz.
Os sonhos renascem nos olhos das estrelas e os medos morrem nos braços do coração.
As nuvens ganham asas e fogem rentes á paz e ao amor.
Os homens descansam lado a lado, sem armas e sem ódios, com cravos a passar de boca em boca.
Ecoam melodias em jeito de oração.
Nos rios, peixes vermelhos desovam, e o lume arde na lareira das casas renascidas das trevas.
Na noite serena adormecem as sombras. Os olhos abrem-se e descongelam nas órbitas descontínuas.
O silêncio rasga o peito e sai a palavra paz.
Os sonhos renascem nos olhos das estrelas e os medos morrem nos braços do coração.
As nuvens ganham asas e fogem rentes á paz e ao amor.
Os homens descansam lado a lado, sem armas e sem ódios, com cravos a passar de boca em boca.
Ecoam melodias em jeito de oração.
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