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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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quinta-feira, 23 de junho de 2022

Mogadouro pode vir a ter mais uma central fotovoltaica mas câmara quer 3% a favor do território

 No ano passado a freguesia de Tó recebeu já um investimento desta natureza, sendo que Mogadouro passou assim a ter a maior central fotovoltaica do Norte do país


O presidente da câmara, António Pimentel, avança que as intenções de instalação já lhe foram dadas a conhecer mas diz que o projecto só recebe apoios do município caso haja benefícios para a região.

“A informação que chega à câmara é que se está a perspectivar outra central sete vezes superior à actual, abrangendo já praticamente toda a área do planalto do concelho de Mogadouro, vindo de Tó a Santiago. Expressei a minha preocupação aos próprios promotores, a quem disse que mesmo que avancem com esses projectos, se for necessário o apoio da câmara ou do presidente só será confirmado se houver uma contrapartida em função da produção eléctrica desses parques para o território”, afirmou.

O parque fotovoltaico que existe em Tó foi instalado antes de António Pimentel liderar o executivo. Quanto ao investimento que já existe, o presidente garante que as contrapartidas para o território são fracas e quer que, desta vez, se assegurem 3% a favor do território.

António Pimentel considera que este tipo de projectos não cria o emprego necessário.

“O conhecimento que tenho é que são centenas de hectares que estão já negociados para a instalação desses parques. Quem potencia a desertificação é a falta de emprego e isto não cria emprego, isto ocupa solo. Para nós seria mais importante empresas que criassem emprego, porque permitia fixar os jovens. Se deixamos ocupar o solo, damos cabo da agricultura, e se não vêm empresas a desertificação continua”, salientou.

O investimento, que já existe, em Tó é superior a 40 milhões de euros. O parque tem capacidade para gerar energia suficiente para servir 30 mil habitações por ano.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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