Ao longo destes anos já recebeu mais de 200 mil visitantes, recebeu 15 mostras itinerantes e temporárias e até reproduziu três exposições. A directora, Ivone Fachada, destacou a importância do centro no acesso à informação científica.
“Quando abriu em 2007, foi muito importante para a região porque permitiu que alunos, professores e mesmo a comunidade tivesse acesso a conteúdos e mesmo à cultura científica que de outa forma seria mais difícil. Achamos que fomos um polo agregador, entre a comunidade, os alunos, professores, os jovens, os adultos, que participam tantas vezes os nossos cafés de ciência”, afirmou.
Aproximar as crianças e jovens da ciência e descomplicar algumas noções científicas são uns dos objectivos do Centro de Ciência Viva.
“O nosso papel é mesmo desmistificar e depois temos muitos aliados. Temos uma actividade, todas as sextas-feiras, o encontro com o cientista, e vem um cientista e a ideia é falarem como se nós tivéssemos 5 anos. Falam de forma simples sem ser simplista, conseguem explicar muitas vezes a aplicabilidade e a importância da ciência”, refere.
Conhecer os planetas, saber mais sobre o corpo humano e conhecer as rochas são algumas das actividades que novos e graúdos podem experienciar de forma dinâmica e tecnológica. A robótica será uma grande aposta no próximo ano.
O Centro de Ciência Viva de Bragança está aberto de terça a sexta-feira das 10h às 18h e aos sábados, domingos e feriados das 11h às 19h. Há 21 Centros de Ciência Viva no país.
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