O Património Cultural (material e imaterial) é o grande destaque de “Somos Património – Programação Cultural em Rede”, um projeto que conjuga as mais diversas expressões artísticas com os locais mais autênticos e carismáticos do território. Uma iniciativa que surge de uma candidatura ao Portugal 2020, onde o Município de Bragança é líder, numa parceria com os Municípios de Vila Real, Espinho e Arcos de Valdevez, e que contará com mais de 21 espetáculos, numa programação eclética, gratuita e ao ar livre.
Em Bragança, “Somos Património – Programação Cultural em Rede” decorrerá tanto no Centro Histórico, como no meio rural, numa clara aposta de coesão territorial e de levar a cultura a todos os públicos.
Assim, em julho, tem início a programação. Dia 22 (sexta-feira, às 22h00), “Lúmen – Uma História de Amor”, um espetáculo de marionetas de grande escala (5 metros de altura), que conta com o envolvimento de cerca de 50 elementos da comunidade, irá, de uma forma dinâmica, arrancar da Praça Cavaleiro de Ferreira e finalizar na Praça Camões, em pleno centro histórico. Dia 30 (sábado, às 22h00), “Wanted” acontece na Praça da Sé, num espetáculo vertical único, de luz, som e movimento. Dia 31 (domingo, às 21h30), será a vez de “Genius Loci” subir a palco, na aldeia de Palácios, para interpretar o autêntico “Espírito do Lugar”.
Após um breve interregno, “Somos Património” regressa em setembro. Dia 9 (sexta-feira, às 21h30), a Praça Cavaleiro de Ferreira recebe “In Limbo – A Eternidade do Efémero”.
Dias 10 (sábado, 16h30) e 11 (domingo, 10h30 e 16h30), a aldeia de Montesinho será palco de uma Visita Guiada Encenada sobre o local a que dá o nome – o Parque Natural de Montesinho, procurando uma simbiose entre a arte, a natureza e o lugar. Por fim, a 1 de outubro (domingo, às 15h00), a Basílica-menor de Santo Cristo de Outeiro recebe um encontro de bandas, entre a Banda Filarmónica de Bragança e a Banda de Música da Cidade de Espinho.
“Somos Património – Programação Cultural em Rede” integra ações de dinamização cultural, ancoradas na valorização do património cultural (material e imaterial) e natural dos territórios envolvidos. São ações de diferentes escalas, tendo em vista a captação de diversos e novos públicos e fomentando a atratividade turística da região. Uma ação que visa a descentralização cultural e a proximidade com as comunidades locais.
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