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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Em Vinhas há luzes acesas de dia e de noite. Autarca local está preocupada com desperdício energético

 Se há precisamente dois meses dávamos conta de que havia quatro aldeias do concelho de Macedo de Cavaleiros com iluminação pública parcialmente fundida, agora contamos-lhe um caso em que há luz em excesso.


Há volta de um mês que cerca de metade das luminárias da aldeia de Vinhas, também neste concelho, estão acesas de noite e de dia.

A presidente da Junta de Freguesia, Andreia Baptista, conta que já reportou a avaria várias vezes à empresa responsável, a E-Redes, mas a situação mantém-se:

“Tenho contactado a E-Redes no sentido de resolver a situação, já o fiz através da internet e de forma presencial, mas até ao momento ainda não foi solucionada.”

O máximo que a autarca diz ter conseguido até ao momento por parte da E-Redes foi uma chamada telefónica:

“Quando fui presencialmente à E-Redes disseram-me que iriam avaliar a situação.

Posteriormente ligaram-me, para especificar o local da iluminação com a avaria, expliquei-lhes e disseram que iriam proceder à avaliação da mesma e tentar perceber o que estaria a acontecer. Foi tudo o que me disseram.”

Apesar do pagamento da iluminação pública não ser um encargo suportado pelas juntas de freguesia, Andreia Baptista está preocupada com o desperdício energético que ali tem acontecido:

“Não é paga por nós mas estamos preocupados com o facto de haver este gasto desnecessário.

À noite tudo bem mas durante o dia a iluminação não é necessária.

Dada a conjuntura global, queremos evitar este tipo de desperdício e tentar resolver a situação.”

Contactámos a empresa responsável pela iluminação pública, a E-Redes, para obter uma explicação acerca desta avaria e da demora em resolvê-la, mas até agora não obtivemos resposta.

Escrito por ONDA LIVRE

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