Belos tempos do Café/Restaurante Progresso, eu que me fiz gente nesse espaço! Apesar da minha tenra idade, guardo boas recordações da clientela que frequentava o café, como o Queiroz, o Tozé, o Estácio Araújo, o Cavaco, o Micá, o Pássaro, a Nela, o Nunes, a malta do GDB, do FAOJ, e outras tantas figuras "ilustres" de Bragança, que se tratavam por tu no dito espaço! Uma miscelânia cultural, qual espaço de debate familiar, descomplexado e aberto! Um território de vanguarda, que marcou muita boa gente, que gravitava entre o Progresso, o Flórida, o Cruzeiro e o Chave D'Ouro! Como todos os lugares de um modo geral, tendem a desaparecer por força das circunstâncias e das alterações das modas sociais, mas que persistem na memória, na camaradagem das pessoas e na construção da própria identidade das cidades! Já poucos restam, é um facto, mas ainda assim suscitam com frequência, em jeito de saudade (e talvez sinal de velhice também) experiências verdadeiras, joviais e marcantes das suas gentes! Helder Caseiro
Belos tempos do Café/Restaurante Progresso, eu que me fiz gente nesse espaço! Apesar da minha tenra idade, guardo boas recordações da clientela que frequentava o café, como o Queiroz, o Tozé, o Estácio Araújo, o Cavaco, o Micá, o Pássaro, a Nela, o Nunes, a malta do GDB, do FAOJ, e outras tantas figuras "ilustres" de Bragança, que se tratavam por tu no dito espaço! Uma miscelânia cultural, qual espaço de debate familiar, descomplexado e aberto! Um território de vanguarda, que marcou muita boa gente, que gravitava entre o Progresso, o Flórida, o Cruzeiro e o Chave D'Ouro! Como todos os lugares de um modo geral, tendem a desaparecer por força das circunstâncias e das alterações das modas sociais, mas que persistem na memória, na camaradagem das pessoas e na construção da própria identidade das cidades! Já poucos restam, é um facto, mas ainda assim suscitam com frequência, em jeito de saudade (e talvez sinal de velhice também) experiências verdadeiras, joviais e marcantes das suas gentes!
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