A dúvida que subsiste há décadas e que pode alimentar a má-língua e o insulto gratuito, nunca admissível e passível de procedimento criminal, deve e pode terminar. Como e quando?
Quer-me parecer que tudo poderia começar por “alguém” ou um "grupo parlamentar" na Assembleia Municipal, colocar essa questão, fazer essa pergunta à Câmara Municipal. Há muitos, mas muitos membros da Assembleia Municipal que pertencem a este grupo e que podem ter a iniciativa agora proposta.
Onde está o material que foi retirado do antigo Mercado? Onde estão as Grades e os Portões… e as Pedras que, meticulosamente, foram numeradas supostamente para serem recolocadas algures.
À pergunta feita, terá que ser dada uma resposta. Uma resposta que tanto pode ser conclusiva como inconclusiva.
Se a resposta da Câmara Municipal, dona da obra, for conclusiva, assunto terminado. Resposta conclusiva é indicar onde estão ou onde foram colocadas ou que destino tiveram. Se a resposta for inconclusiva, ficamos a saber que nem a Câmara Municipal sabe onde está, ou o que foi feito, do “material”.
Não me parece que possa interessar a alguém manter o “segredo” quando até pode acontecer que a resposta seja simples, legítima e correta… ou não.
O património público não tem dono, é de todos. Já era tempo de encerrar este episódio. Os cidadãos de Bragança têm direito a saber onde está, ou para onde foi, este património.
Fica feito o desafio/pedido aos membros da Assembleia Municipal de Bragança.
Quer-me parecer que tudo poderia começar por “alguém” ou um "grupo parlamentar" na Assembleia Municipal, colocar essa questão, fazer essa pergunta à Câmara Municipal. Há muitos, mas muitos membros da Assembleia Municipal que pertencem a este grupo e que podem ter a iniciativa agora proposta.
Onde está o material que foi retirado do antigo Mercado? Onde estão as Grades e os Portões… e as Pedras que, meticulosamente, foram numeradas supostamente para serem recolocadas algures.
À pergunta feita, terá que ser dada uma resposta. Uma resposta que tanto pode ser conclusiva como inconclusiva.
Se a resposta da Câmara Municipal, dona da obra, for conclusiva, assunto terminado. Resposta conclusiva é indicar onde estão ou onde foram colocadas ou que destino tiveram. Se a resposta for inconclusiva, ficamos a saber que nem a Câmara Municipal sabe onde está, ou o que foi feito, do “material”.
Não me parece que possa interessar a alguém manter o “segredo” quando até pode acontecer que a resposta seja simples, legítima e correta… ou não.
O património público não tem dono, é de todos. Já era tempo de encerrar este episódio. Os cidadãos de Bragança têm direito a saber onde está, ou para onde foi, este património.
Fica feito o desafio/pedido aos membros da Assembleia Municipal de Bragança.
Um motivo para justificarem as senhas de presença.
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