É mais importante a tua presença no mais recôndito tasco de uma das nossas aldeias do que numa parvoíce qualquer que só serve para queimar dinheiro público e para te cansares, seja na Espanha, na China ou no Brasil mesmo que sendo no Brasil e que a semanada tivesse custado 10 mil euros ao erário público e não se tivessem publicado as fotografias das férias… atrás dos tempos. Hoje em dia é difícil não deixar rastos.
Se somos pobres… porque teimamos em fazer figura de ricos?
Porque insistimos no Museu da Língua? Onde estará o potencial financiamento? Em lado nenhum! Mesmo que estivesse… para que serviria? Mais um “elefante branco”?
Como se irá manter, a concretizar-se, o Museu da Língua? O que terá de importante para trazer visitantes? E que visitantes? Os de carro? Fariam sentido os de visitas organizadas… autocarros. Onde vão estacionar? Onde vão comer os visitantes as refeições se o projeto do Museu não contempla qualquer tipo de restauração? Trazem merenda…?
Se somos pobres… porque teimamos em fazer figura de ricos?
Porque insistimos no Museu da Língua? Onde estará o potencial financiamento? Em lado nenhum! Mesmo que estivesse… para que serviria? Mais um “elefante branco”?
Como se irá manter, a concretizar-se, o Museu da Língua? O que terá de importante para trazer visitantes? E que visitantes? Os de carro? Fariam sentido os de visitas organizadas… autocarros. Onde vão estacionar? Onde vão comer os visitantes as refeições se o projeto do Museu não contempla qualquer tipo de restauração? Trazem merenda…?
Vamos continuar a acumular espaços que acumulam dívidas?
Na minha opinião, que vale o que vale mas é a minha, é mais importante dar um jeito nos passeios. Olha que os passeios estão uma lástima. Nalguns troços nem se consegue passar. Carros sistematicamente em cima deles, os galhos das árvores a baterem nos joelhos das pessoas que neles passam. Sabes, ou melhor, lembras-te? Nem todas as pessoas andam de carro.
Temos que embelezar a cidade. Pintar as paredes dos edifícios públicos. Pintar os espaços de estacionamento. Organizar os espaços públicos com a colaboração da PSP. Os passeios são para as pessoas!
Vem aí o Verão. O Fervença, no Jardim, vai ser o esterco dos últimos anos? Esperemos que não mas talvez venha a ser. Porque não se começa a pensar nisso no inverno? Não tens saudades das Verbenas? Claro que tens. Porque não se voltam a realizar? Não é fino?
A ETAR e o projeto que nos traz esperança tem que avançar enquanto há cá gente.
Paulo.
Estamo-nos nas tintas para o Chinês ou para o Eixo Atlântico (e quejandos que sugam dinheiros públicos e que não menciono para não envergonhar ninguém). Até que me provem o contrário essas tretas só servem para arranjar tachos e para nos dar prejuízo. Quanto me lembro do “alemão” adorado e bajulado nesta “pobre” terra.
É só uma ideia.
E se ao invés de estarmos à espera que algo aconteça, nos atirarmos a vulto. A vulto mas com estudos prévios e base de sustentação alicerçada em experiência. E se ao invés de “bailarmos” pelas luzes da ribalta, fossemos às aldeias e aos bairros… dia sim, dia não. Não a falar com os presidentes das Juntas que esses pertencem ao protocolo e são quase todos funcionários da Câmara, sabe-se lá porquê. E se fossemos às aldeias e aos bairros falar com as pessoas. As que lá vivem e que se sentiriam REIS E RAINHAS com tão pouco… ficarias surpreendido.
Pouco mais quereriam do que RESPEITO, médico de vez em quando, Junta de Freguesia com capacidade e recursos humanos e tecnológicos para terem quem lhes tratasse do IRS e não terem que pedir a ninguém para mudar as telhas do telhado.
Na minha opinião, que vale o que vale mas é a minha, é mais importante dar um jeito nos passeios. Olha que os passeios estão uma lástima. Nalguns troços nem se consegue passar. Carros sistematicamente em cima deles, os galhos das árvores a baterem nos joelhos das pessoas que neles passam. Sabes, ou melhor, lembras-te? Nem todas as pessoas andam de carro.
Temos que embelezar a cidade. Pintar as paredes dos edifícios públicos. Pintar os espaços de estacionamento. Organizar os espaços públicos com a colaboração da PSP. Os passeios são para as pessoas!
Vem aí o Verão. O Fervença, no Jardim, vai ser o esterco dos últimos anos? Esperemos que não mas talvez venha a ser. Porque não se começa a pensar nisso no inverno? Não tens saudades das Verbenas? Claro que tens. Porque não se voltam a realizar? Não é fino?
A ETAR e o projeto que nos traz esperança tem que avançar enquanto há cá gente.
Paulo.
Estamo-nos nas tintas para o Chinês ou para o Eixo Atlântico (e quejandos que sugam dinheiros públicos e que não menciono para não envergonhar ninguém). Até que me provem o contrário essas tretas só servem para arranjar tachos e para nos dar prejuízo. Quanto me lembro do “alemão” adorado e bajulado nesta “pobre” terra.
É só uma ideia.
E se ao invés de estarmos à espera que algo aconteça, nos atirarmos a vulto. A vulto mas com estudos prévios e base de sustentação alicerçada em experiência. E se ao invés de “bailarmos” pelas luzes da ribalta, fossemos às aldeias e aos bairros… dia sim, dia não. Não a falar com os presidentes das Juntas que esses pertencem ao protocolo e são quase todos funcionários da Câmara, sabe-se lá porquê. E se fossemos às aldeias e aos bairros falar com as pessoas. As que lá vivem e que se sentiriam REIS E RAINHAS com tão pouco… ficarias surpreendido.
Pouco mais quereriam do que RESPEITO, médico de vez em quando, Junta de Freguesia com capacidade e recursos humanos e tecnológicos para terem quem lhes tratasse do IRS e não terem que pedir a ninguém para mudar as telhas do telhado.
E porque não, no último terço, puderem ter um par de óculos, ou uma dentadura... um aparelho para ouvirem melhor os netos... ou... não terem que decidir entre comer ou comprar os comprimidos para a tensão.
Pronto.
Hoje fico por aqui.
Sabes que podes contar comigo, se necessário for. Não te minto nem te bajulo.
Cumpre a tua obrigação. A tua obrigação é SERVIR a tua cidade e o teu Concelho, BRAGANÇA.
Um abraço.
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