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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Mercado Medieval "REI D'ORELHÃO" chegou ao fim e pode não voltar a acontecer por falta de apoios

 Ontem, caiu o pano sobre a quarta edição do mercado medieval "Rei D"Orelhão", que voltou a ter muita gente a presenciar os três dias intensos de atividades que passaram pelas danças medievais, falcoaria, espetáculos de fogo, música e tasquinhas tradicionais.


Mas esta pode ter sido a última edição da iniciativa. Devido à falta de apoios, Vanda Preciso, presidente da junta de freguesia de Lamas de Orelhão, eleita nas listas do PS, admite que o seu executivo não terá condições para realizar o mercado medieval, em 2025. "O mercado tem toda a razão de existir, deve continuar e acho que deve ser mantido. Mas, nestes moldes, a exigir este esforço da junta de freguesia, acho que é impensável", afirma a autarca sublinhando mesmo que este ano "foi um bocadinho, até uma certa teimosia nossa, mas foi um esforço muito grande", acrescenta.

Vanda Preciso lamenta a falta de apoios para uma iniciativa que diz ser "diferenciadora e muito dinâmica" com todas as condições para ser uma referência na região. "Não são aprovados subsídios para este tipo de eventos. A Câmara atribui-nos um subsídio, que é público, de 10.600 euros ano, que neste momento ainda só recebemos a primeira tranche do valor, mas, como é lógico, este mercado não se faz com 5.000 euros. E é muito difícil para uma junta de freguesia estar a assumir um evento destes, na totalidade, sem grande apoio, nomeadamente logístico. Acho que desta forma é impensável continuar a fazê-lo. No próximo ano penso que será financeiramente impossível de fazer", diz.

Esta pode ter sido a última edição do mercado medieval "Rei D'Orelhão", devido à falta de apoios.

Artigo escrito por Fernando Pires (jornalista)
Foto: créditos André Lopes

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