Porque será que neste País as Memórias são para cairem de podres. Quando teremos à frente das instituições gente com sensibilidade para as “pequenas” coisas”?
Custaria assim tanto recuperar estes marcos quilométricos que fazem parte da nossa história coletiva? Uns pincéis, umas latas de tinta e tirar um ou dois colaboradores da secetária ou do tasco ali ao lado… trocos.
Sem comentários:
Enviar um comentário