quinta-feira, 8 de julho de 2010

Cordeiros Versus Galinhas

Não quereis contar aquele 1.º de Dezembro em que fomos "adquirir" Galinhas e vieram Cordeiros?
Lembrais-vos?

Foi uma grande aventura e não só gastronómica.
Lembrais-vos do tempo que estivemos só para fazer a ligação direta na camioneta do Pai do Batata para conseguirmos pirar-nos da Aldeia?
Podíamos ter ficado ali.
Agora dá para rir...
Vá lá, contai essa história.
Eu ajudo nos intervenientes:
Eu, O Jaime, O Agostinho (Batata), O Freire, o Alberto (fascista), O Celestino (Sólon), o Carlos (abonatória), o Narciso. Acho que quando fomos ao "supermercado" éramos só estes.
E lembrai-vos que na noite do gaspacho, onde éramos bem mais,  houve um que ao sairmos para o sagrado passeio noturno da troca do tinto com outros grupos, pegou na "mota", sem gasolina, sem rodas nem guiador e só parou no São João de Brito?
Vá lá, contai esse episódio.
Estive, há uns tempos, com a Dª. Amelinha, a Viúva do Sr, Élio. Falou muito das violadas que tocávamos em casa deles por alturas do Natal. Comoveu-me...
Despedimo-nos com uma frase dela, impregnada de filosofia..." 
O Tempo Leva o que é Dele"...

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