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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Castelo de Mogadouro

Este castelo, localizado bem no nordeste de Portugal é um dos casos exemplares de monumento que, na parte em falta que diz respeito à beleza, por se encontrar em ruína parcial, sobeja em interesse histórico e patrimonial, daí que a nossa opção pela sua inclusão nem tenha sido minimamente questionada aquando da selecção da lista final para o presente trabalho. Assim sendo, hoje em dia, conservam-se dois panos de muralha que se ligam, directamente, a uma torre quadrada, de função incerta, e um cubelo. Para além disso, ainda podemos vislumbrar o remanescente de uma antiga torre quadrada que, segundo julgamos, seria espaço de colocação do relógio, dividida em três espaços. Visto desta forma, o castelo de Mogadouro poderá parecer desinteressante mas, na verdade, está longe disso, como pudemos aquilatar a partir do momento em que nos dedicámos à sua análise. Ou seja, para além da decisão de o classificar como Monumento Nacional, ocorrida no ano de 1946, o que por si mesmo confirma a sua importância, este foi um dos bastiões templários nesta região do país, tendo passado, após a extinção da dita instituição, a elemento patrimonial da Ordem de Cristo. Mandado erguer entre 1160 e 1165, a vila obteve foral no ano de 1272, por intervenção directa de D. Afonso II e é, a nosso ver, um exemplar único da arquitectura militar portuguesa, merecendo ser referenciado em todos os guias de viagens, assim como estudos históricos sobre o passado português.

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