A opinião foi partilhada em Bragança pelo Superintendente Poças Correia, director do Departamento de Saúde e Assistência na Doença da PSP, que esteve em Bragança para apresentar um estudo sobre o “comportamento dos condutores” as causas da sinistralidade rodoviária, por ocasião da comemoração dos 135 da criação do comando da PSP de Bragança.
O responsável ressalva que só conhece o IP4 pela “viagem de Lisboa” a Bragança, mas admite que “no caso do IP4 o factor via de condução terá uma influência maior nos acidentes do que o comportamento dos condutores” que, em circunstâncias normais, é apontado como responsável por “90 a 95 por cento dos acidentes”. “Neste caso, do IP4, estou em crer que a via terá uma preponderância muito grande no sentido de provocar os acidentes, porque é uma via tortuosa que anda sistematicamente em obras e que neste momento não reúne grandes condições para a prática da condução”, acrescentou ainda Poças Correia.
Desde o início do ano já perderam a vida no IP4, nos distritos de Bragança e Vila Real, 8 pessoas. O último acidente, há uma semana, tirou a vida a quatro pessoas, quando um ligeiro entrou em despiste e embateu num pesado de mercadorias, no Alto do Pópulo, em Alijó.
in:rba.pt
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