“Talvez para o ano se venha criar uma espécie de roteiro, onde o meio rural pode sair beneficiado, tal como a cidade. As pessoas que andam pela Festa da História poderão ir visitar Rabal”, explicou.
Paulo Hermenegildo salienta que o certame ultrapassa as barreiras da freguesia e já tem dimensão para acolher mais visitantes.
“Este ano temos de Baçal, da Aveleda as navalhas, queijo e pão de S. Pedro, a bola de castanha de Gimonde…”
O presidente da Câmara de Bragança ouviu o repto do presidente da Junta e deixou a hipótese em aberto.
“Parece-me bem, tudo o que se puder fazer para promover o espaço rural é uma boa iniciativa”, disse.
Um dos estreantes na edição deste ano foi Ezequiel Diegues, que pôs à venda bola de carne e queijo de cabra feitos em S. Pedro de Sarracenos e contou à Brigantia como surgiu o convite para expor em Rabal.
“Uma amiga informou-me e decidi vir. Estou a vender bola de carne e queixo de cabra.”
Mel, pão e doçaria são outros dos pratos forte do certame, onde também não faltam artefactos feitos à mão, tais como navalhas e pequenas alfaias agrícolas.
O certame realiza-se pelo 9º ano consecutivo e há habitantes da aldeia que participam desde a primeira hora.
“Vim sempre a esta feira, todos os anos”, diz uma das expositoras. Outra garante que gosta “de vender pão e económicos”.
Rabal a querer aproveitar a festa da história para atrair visitantes à aldeia.
Escrito por Brigantia
gostei acho que esse ano irei a rabal para conhecer melhor essa cidade linda, onde meu amigo joao nasce e dona rosa , abraços
ResponderEliminar