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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Burros não querem estar sozinhos

Cerca de 50 criadores participaram na IX Feira dos Burros de Miranda, que se realizou no Santuário de Nossa Senhora do Naso.
O certame é organizado pela Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA), que aproveitou a ocasião para defender que a sobrevivência das raças autóctones de Miranda do Douro passa pelo aproveitamento das sinergias.
“É necessário que haja jovens agricultores que queiram pegar nas raças autóctones”, refere o presidente da AEPGA, Miguel Nóvoa.
Para o responsável, “é óbvio que o burro, por si só, não pode ser uma fonte de rentabilidade única dentro de uma exploração agrícola. Por isso é que estamos muito ligados a um novo futuro, que possa encontrar em conjunto para a vaca e a ovelha churra galega mirandesa, em que o burro fará parte dessa exploração”.
No entanto, Miguel Nóvoa salienta que o número de crias até tem vindo a aumentar. “Em 2003 nasciam cinco animais e em 2010 nasceram cerca de 60 no Planalto Mirandês”, revela.
“Apesar de ser um bom número, é preciso ter em conta que para a raça sobreviver tem de haver criadores e essa é a nossa grande dificuldade porque o burro continua a estar ligado às pessoas de idade”, admite o dirigente.
Recorde-se que no Planalto Mirandês existem cerca de 800 fêmeas reprodutoras e cada uma tem um valor comercial a rondar os 900 euros.
in:jornalnordeste.com

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