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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Assembleia Municipal de Bragança unida para lutar contra a agregação de freguesias - “Devia ser tudo uniforme”

A Assembleia Municipal de Bragança rejeita os critérios presentes no documento verde para a agregação de freguesias.
O assunto foi debatido em sessão extraordinária, na passada sexta-feira.
O representante das Juntas de Freguesia na Assembleia Municipal é uma das vozes da indignação. “Estamos preocupados pelo facto de o critério a nível nacional não ser igual para o meio rural”, afirma Adriano Rodrigues. “Devia ser tudo uniforme porque não se justifica haver freguesias paralelas e confinantes entre concelhos. Umas com 150 habitantes já podem ser freguesia e outras com 500 não podem. É isto que não entendemos”, acrescenta o autarca de Rebordãos.
Nesta Assembleia, PSD e CDU apresentaram moções que acabaram por ser retiradas para ser elaborada uma moção de consenso entre todos os grupos municipais.
A apresentação ficou a cargo do presidente da Junta de Freguesia de Gimonde, Vítor Alves. “É preciso que as Juntas de Freguesia tenham uma certa autonomia política, financeira e vejam reforçadas as suas competências. Só assim é que poderá haver uma certa coesão nacional, para que os critérios sejam iguais e para que esta reorganização se faça indo de encontro ao que é o desejo das populações”, refere o responsável.
Apesar da procura de um consenso em relação a esta matéria, a moção foi aprovada com nove votos contra, sete abstenções, e 66 votos a favor.


in:jornalnordeste.com

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