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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Notas em Escudos - Entre 1913 e 1920

“O Escudo foi criado em 22 de Maio de 1911, cinco meses após a Proclamação da República, por decreto do Governo Provisório.
O ministro das Finanças era, então, José Relvas. A nova moeda renovou o sistema monetário português, colocou a unidade monetária portuguesa ao nível das dos outros países e evitou as desvantagens práticas do real (moeda da monarquia), cujo valor era muito pequeno, o que obrigava ao emprego de grande número de algarismos para representar na escrita uma quantia.”
A taxa de conversão foi estabelecida em 1.000 Réis = 1 Escudo. Entre 1913 e 1920, o Banco de Portugal emitiu notas de 50 centavos, 1$00, 2$50, 5$00, 10$00, 20$00, 50$00. Até 1974 a nota de maior valor emitida foi de 1.000$00. A nota de 5$00 (cinco escudos) foi a 1ª nota emitida, em escudos, pelo Banco de Portugal em 13 de Julho de 1913.
Entre 1913 e 1920 imagens das primeiras emissões, de  todas as quantias emitidas até 1920 inclusivé.

Todas as notas tinham a designação da quantia em “OURO” o que significava que a nota poderia ser trocada no Banco de Portugal pelo valor equivalente em ouro.

3 comentários:

  1. Muito bom para os mais modernos recordarem que já tivemos o escudo.
    Interessante porque, na minha perspectiva, retornaremos a ele.
    Digo-o com toda a convicção e é só uma questão de tempo.
    Inevitável.

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  2. preciso de falar com alguém entendido ou colecionador em moedas e notas antigas, contactar a 910758859

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  3. Sim.. Também diria que é claro que o Euro vai acabar. Os desequilíbrios são demasiado grandes. Por um lado, os alemães não são latinos nem os latinos são alemães. Vemos a vida de uma forma diferente logo, é natural termos uma moeda diferente. Mas, é pena os alemães garantem que temos Hard currency algo que o escude nunca poderá ser - dada a nossa abordagem facilitista à política monetária..

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