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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Autarcas do Douro Internacional criticam gestão do Parque Nacional

O Parque ocupa uma área de mais de 85 mil hectares, mas não tem servido para nada e não está a cumprir os objectivos e anseios das populações, diz autarca de Mogadouro.
Os autarcas do Douro Internacional mostram-se insatisfeitos com o actual modelo de gestão da área protegida e pedem ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas maior atenção para a preservação do ecossistema.
“Durante muitos anos foram as populações residentes que preservaram o Parque com as plantações, na limpeza da floresta, na preservação de aves e o Parque afastou-se completamente das populações, esquecendo-se que existe por causa das populações”, critica Artur Nunes, presidente da Câmara de Miranda do Douro.
Moraes Machado, presidente da Câmara de Mogadouro, vai mais longe e afirma que o Parque Natural do Douro Internacional não tem servido para nada e não está a cumprir os objectivos e anseios das populações.
“Espero que o Parque do Douro Internacional continue a ser uma zona protegida, mas, neste momento, está sem beira nem beira”, lamenta Moraes Machado.
O Parque ocupa uma área de mais de 85 mil hectares, abrange o troço fronteiriço do Rio Douro, incluindo o seu vale e superfícies planálticas confinantes, e prolonga-se para sul, através do vale do Rio Águeda.

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